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Boletim de Investimentos

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Junho – 2021

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Prezado participante,

Este é o boletim de investimentos da CargillPrev, contendo os principais acontecimentos no mercado no mês de junho de 2021.

Boa leitura!

Junho foi mais um mês positivo para os mercados globais. Nos Estados Unidos, além de revisar a projeção de inflação de 2021 para cima, o FED também divulgou que a mediana das expectativas dos membros do Comitê agora prevê duas altas de juros em 2023. Como consequência, acompanhamos uma diminuição da inclinação da curva de juros americana, com elevação do nível dos juros curtos (até 5 anos) e diminuição do nível dos juros longos. Nesse sentido, o dólar acabou perdendo força contra a maior parte das moedas globais (queda de 4,40%), enquanto as bolsas globais seguiram em trajetória de valorização. O S&P 500 teve alta de 2,22%.
No Brasil, as expectativas com os dados de atividade e a aceleração da campanha de vacinação continuam a fazer o mercado revisar as previsões de crescimento do PIB para cima. O cenário de inflação associado à expectativa de altas mais significativas da SELIC fez com que a curva de juros ficasse mais flat através da abertura maior dos vértices curtos.
A retomada na recuperação da atividade econômica consolida a preocupação com o comportamento da inflação nos próximos meses. Além de o IPCA seguir pressionado devido ao aumento dos preços de commodities, à pressão dos bens industriais em função do repasse cambial e à elevação dos preços de energia elétrica, a reabertura econômica pode elevar os preços de serviços e impactar rapidamente os núcleos de inflação. • Com este balanço de risco ainda desfavorável para o IPCA e as expectativas para inflação deste ano acima de 6%, o Banco Central elevou em 75 bps a SELIC (para 4,25% a.a.), na reunião de junho. O Copom sinalizou maior preocupação com as pressões inflacionárias à frente e indicou, inclusive, acelerar o ritmo de alta nas próximas reuniões.
No mercado de ações, o Ibovespa teve, na maior parte do mês, a continuação do forte movimento visto nos últimos meses, impulsionado por fluxos estrangeiros e revisões do PIB. No entanto, preocupações com a reforma tributária enviada ao Congresso fizeram com que a bolsa devolvesse parte dos ganhos, fechando o mês levemente positiva em 0,46%. • O IPCA divulgado em junho registrou alta de 0,53%. O grupo habitação foi, mais uma vez, o item que mais impactou o índice no mês por conta da energia elétrica. Nos índices IMA, o melhor retorno está vinculado aos ativos com duration superior a 5 anos, registrando alta de 0,83%. Por fim, o IFMM avançou 0,48%.

Todo mês uma nova análise de investimentos. Acompanhe nosso boletim e aproveite.

Até a próxima,
Alexandre Muniz
Diretor de Investimentos CargillPrev

Acompanhamento da Gestão de Ativos

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